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Admin Dom Ago 14, 2011 12:22 pm
1000faces escreveu:[rp]Pelo segundo dia consecutivo, Matheus Martins de Almeida e Miranda envia um mensageiro ao Castelo Real. Desta vez coube a tarefa ao seu amigo-artista-ajudante de tipógrafo-ex pedinte, mestre Leonardo Dá Vintém.
Mestre Leonardo dirige-se ao secretário da Corte dos Nobres e entrega-lhe a seguinte epístola.
Excelentíssimos senhores,
Em conversa com uma amiga, chegámos à conclusão de que não conhecemos a forma protocolar oficial de nos dirigirmos às figuras da nobreza portuguesa.
Após uma breve pesquisa, descobrimos que pela Europa existem formas diversificadíssimas de tratamento, e que passo a exemplificar muito brevemente. Vossa Majestade (V. M.) Usado para: Reis.
Vossa Alteza Real (V. A. R.) Usado para: Príncipes e infantes de casas reais.
Vossa Alteza Sereníssima (V. A. S.) Usado para: Príncipes monarcas e Arquiduques.
Vossa Alteza (V. A.) Usado para: Duques.
Vossa Excelência (V. Exª.) Usado para: Duques com Grandeza, na Espanha.
Vossa Graça (V. G.) Usado para: Duques e Condes.
Vossa Alteza Ilustríssima (V. A. Ilmª.) Usado para: Nobres mediatizados, como Condes, na Alemanha.
O Mui Honorável (M. Hon) Usado para: Marqueses, na Grã-Bretanha.
O Honorável (Hon.) Usado para: Condes (The Right Hon.), Viscondes, Barões e filhos de Duques, Marqueses e Condes na Grã-Bretanha.
Assim sendo, gostaria de saber se existe um protocolo reconhecido em Portugal para o tratamento dos diferentes graus de nobreza, seja tratamento directo, indirecto, coloquial, ou escrito.
Caso não exista, penso que seria um tema a debater pela Corte dos Nobres.
Sem outro assunto, despeço-me na harmonia de Jah.Post Scriptum: Este tipo de protocolo existe na Igreja Aristotélica, e pode ser encontrado explicado nas suas salas.
[/rp]